1. A Revista Crítica de Ciências Sociais publica textos originais que
possam contribuir para enriquecer a investigação científica transdisciplinar da
realidade social, nacional e internacional, para promover de modo
aprofundado a reflexão e a discussão sobre os instrumentos dessa mesma
investigação e para fornecer informações e orientações a quantos, de um
modo ou de outro, se encontram ligados ao ensino e investigação no âmbito
das ciências sociais e das humanidades.
2. O Conselho de Redacção reserva-se o direito de publicar ou não os
trabalhos recebidos, comprometendo-se a informar os autores, num prazo
razoável, da decisão a que tenha chegado. Esta decisão será sempre apoiada
em pareceres solicitados. O Conselho de Redacção espera a compreensão dos
autores de textos não aceites para o facto de não lhe ser possível envolver-se
em trocas de correspondência a respeito dos mesmos.
Os textos publicados são da responsabilidade dos respectivos autores.
O Conselho de Redacção pode sugerir aos autores a revisão dos trabalhos.
Uma vez assente o texto definitivo, não serão permitidas quaisquer
3. Os autores terão direito a três exemplares do número da revista em
que o seu texto tenha sido publicado, bem como a uma cópia em PDF da
1. Todos os originais serão apresentados na versão definitiva, que não
deve exceder 50000 caracteres com espaços (incluindo notas e referências
2. Os autores deverão fazer acompanhar o seu texto de uma breve nota
3. Os artigos serão sempre acompanhados por um resumo em português,
que não deve exceder 900 caracteres. No resumo deve figurar o título do
artigo, bem como um conjunto de palavras-chave, em número não superior a
4. Os trabalhos, de preferência formatados em Word, deverão ser
enviados por correio electrónico para rccs@ces.uc.pt.
Os textos deverão ser apresentados em forma corrida, sem espaços extra
entre parágrafos, sem cabeçalhos nem qualquer formatação especial.
1. Todas as citações de autores estrangeiros deverão, salvo casos
especiais que justifiquem citar-se também o original, ser apresentadas apenas
em tradução. Deverá ser enviado em anexo o texto original de todas as
citações cuja tradução seja da responsabilidade do autor do artigo.
2. As citações pouco extensas (2-3 linhas) devem ser incorporadas no
3. As citações mais longas serão recolhidas, ficando impressas em corpo
4. A epígrafe, se a houver, deve ser de extensão reduzida.
5. As interpolações serão identificadas por meio de parênteses rectos [ ].
6. As omissões serão assinaladas por reticências dentro de parênteses
7. O título das publicações referidas será apresentado em itálico,
tratando-se de livros, ou será colocado entre aspas, no caso de artigos.
8. As notas deverão vir em pé de página, com a numeração seguida.
9. O algarismo que remete para a nota deverá ser colocado no espaço
superior ao da linha respectiva, depois do sinal de pontuação. Exemplo:
“como facilmente pode ser comprovado.3”
10. Nas remissões de umas para outras páginas do artigo, usar-se-ão as
expressões latinas consagradas (cf. supra, cf. Infra), que virão sempre em
1. As referências bibliográficas serão sempre feitas no corpo do texto, na
forma abreviada da indicação, entre parênteses curvos, do último apelido do
autor, data de publicação e, se for caso disso, número de página (a seguir a
dois pontos). Se se tratar de uma citação indirecta, essas indicações serão
Dois autores: (Sampaio e Gameiro, 1985).
Três ou mais autores: (Silva et al., 1989).
Citação indirecta: (apud Ferreira, 1992: 217).
2. Será incluída no final, com o título “Referências Bibliográficas”, a
lista completa, por ordem alfabética de apelidos de autores, das obras que
tenham sido referidas ao longo do texto (e apenas destas). Tratando-se de
dois autores, os nomes serão separados por ponto e vírgula. Tratando-se de
três ou mais autores, deve indicar-se apenas o primeiro, seguido da
abreviatura et al. O(s) nome(s) próprio(s) dos autores não devem nunca ser
abreviados (ex.: Wallerstein, Immanuel, e não Wallerstein, I.). Se se tratar de
uma tradução, deve incluir-se o nome do tradutor. Para além do local de
publicação, deverá sempre indicar-se também a editora. Nas referências a
artigos em revistas ou a capítulos de colectâneas deve indicar-se sempre as
páginas ocupadas pelo texto citado. As referências deverão seguir
estritamente o modelo dos exemplos a seguir apresentados:
Simões, João Gaspar (1987), Vida e obra de Fernando Pessoa. História
Santos, Boaventura de Sousa (org.) (1993), Portugal. Um retrato singular.
Hespanha, Pedro (1993), “Das palavras aos actos. Para uma elegia do
amor camponês à terra", in Boaventura de Sousa Santos (org.), Portugal. Um
retrato singular. Porto: Afrontamento, 289-311.
Reis, José; Jacinto, Rui (1992), "As associações empresariais e o Estado
na regulação dos sistemas produtivos locais", Revista Crítica de Ciências
Ou, se houver lugar a indicação de volume e número:
Santos, Boaventura de Sousa (1998), “The Fall of the Angelus Novus:
Beyond the Modern Game of Roots and Options”, Current Sociology, 46(2),
Se houver duas ou mais referências do mesmo autor e do mesmo ano,
acrescentar-se-ão à data as letras a, b, etc., respeitando a ordem pela qual as
referências aparecem no texto. Exemplos:
Habermas, Jürgen (1985a), Der philosophische Diskurs der Moderne.
Zwölf Vorlesungen. Frankfurt am Main: Suhrkamp.
Habermas, Jürgen (1985b), “A nova opacidade: a crise do Estado-
Providência e o esgotamento das energias utópicas”, Revista de Comunicação
Deverá ser sempre referida a edição consultada. Poderá também indicar-
se, mas apenas se for considerada relevante, a data da primeira edição. Estas
indicações deverão vir no fim da referência, entre parênteses rectos.
A revisão das provas tipográficas é da responsabilidade do Conselho
de Redacção, que garante a reprodução fidedigna e tipograficamente
correcta dos textos seleccionados para publicação; só em casos
excepcionais, mediante pedido expressamente justificado, serão remetidas
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RECENSÕES
Neste caso, deve predominar o critério de actualidade, pelo que, por via
de regra, apenas terão lugar referências a obras saídas nos doze meses
anteriores. Serão textos curtos (máximo de 4000 caracteres), que deverão
b) Breve menção do conteúdo, com indicação dos tópicos fundamentais
do índice e, eventualmente, citação de um passo especialmente significativo
c) Brevíssima apreciação valorativa, sintetizando as razões da chamada
de atenção para o título em questão (boas ou más razões).
Poderão referir-se a obras saídas nos vinte e quatro meses anteriores.
Máximo: 8000 caracteres. Deverão conter:
b) Resumo dos aspectos principais da obra. Contextualização no percurso
global do autor e enquadramento breve no âmbito do estado da arte quanto ao
tema. Citação de alguns passos especialmente significativos.
c) Apreciação valorativa, salientando o contributo de novidade (ou
criticando a ausência dele), as pistas para a investigação futura, as
III. Review essays (revisões críticas)
Referem-se, a pretexto de uma publicação ou conjunto de publicações
saídos nos vinte e quatro meses anteriores, a um conjunto de obras (do/a
mesmo/a autor/a ou sobre o mesmo tema, etc.), podendo, naturalmente,
incluir textos já não recentes (o pretexto e a tónica principal é que têm de ser
actuais). Máximo: 20000 caracteres. Este formato pode aplicar-se também, por
exemplo, no caso de uma tradução portuguesa de obras “clássicas” que suscite
uma discussão em profundidade. Deve conter:
a) Indicação bibliográfica completa de todas as obras discutidas.
b) Tratamento aprofundado do estado da arte em relação ao(s) tópicos(s)
envolvidos, com clara enunciação da sua relevância e discussão
circunstanciada dos contributos considerados
c) Contributo pessoal do/a autor/a do “review essay” para a clarificação
de aspectos envolvidos, para a proposta de vias alternativas, etc.
Só no formato de “review essay” é admissível o uso da nota de rodapé.
P á g i n a | 46 A vontade de acreditar1 William James [Nota] 1 Uma palestra apresentada aos Clubes Filosóficos das Universidades de Yale e Brown. Publicada em New World , Junho de 1896. Na biografia recentemente publicada que Leslie Stephen escreveu sobre o seu irmão, Fitzjames, há o relato de uma escola que este frequentou em criança. O professor, um tal Sr. Guest, tinha o h
Estrogenic effects of perfluorooctanoic acid (PFOA), a persistent contaminant found in common consumer products Maria Bastaki Statement of proposed activity My research is focused on the toxic effects of environmental chemicals that are suspected endocrine disrupters, and specifically on the subcategory that affects mammalian estrogen-based functions. I employ in vitro systems (